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Atuações NETFLU – Fluminense 1 x 0 Botafogo

PV Vasconcellos

JÚLIO CÉSAR – NOTA: 6,5 – Fez duas boas defesas no primeiro tempo, uma em chute de longa distância de Lindoso e outra em uma cabeçada à queima roupa de Kieza. Saiu no intervalo sentindo uma pancada no quadril e deu lugar ao seu reserva, Rodolfo. LÉO – NOTA: 5,5 – Não foi tão bem quanto na última partida, mas não comprometeu atrás e chegou com mais perigo ao ataque na segunda etapa. A sequência de jogos como titular parece estar lhe fazendo bem. DIGÃO – NOTA: 8,0 – Um monstro! Ganhou todos os duelos individuais e ainda fez o gol da vitória tricolor. Tirou todas, tanto pelo alto, quanto por baixo. Por pouco ainda não marcou o segundo de cabeça em cobrança de escanteio, mas a bola subiu mais do que deveria. GUM – NOTA: 6,5 – Seguro. Não brilhou tanto quanto seu companheiro de zaga, mas foi firme nas divididas e não deu suas vaciladas costumeiras na defesa. AYRTON LUCAS – NOTA: 5,0 – Ofensivamente, foi uma das melhores armas do time, e juntamente com o Everaldo era a melhor válvula de escape da equipe pelo lado esquerdo. Já na defesa, deixa muito a desejar. Mostra inexperiência e às vezes até um certo desleixo na marcação. Por pouco não comprometeu o resultado ao colocar a mão na bola dentro da área. RICHARD – NOTA: 6,5 – Boa partida do volante. Encaixou bem a marcação, acertou a maioria dos passes e até ajudou a puxar contra-ataques. Deixou o companheiro Jádson na cara do gol, mas ele desperdiçou. DODI – NOTA: 6,0 – Também fez uma boa partida. Compôs bem a marcação no meio-campo e, taticamente, fez sua função no esquema imposto por Marcelo Oliveira. JÁDSON – NOTA: 6,0 – No geral, fez sua melhor partida há meses, mas demorou um século para chutar e perdeu um lance cara a cara com o goleiro que poderia ter matado o jogo, deixando a torcida furiosa na arquibancada. LUCIANO – NOTA: 4,5 – Fisicamente falando, parece estar recuperando o ritmo vagarosamente, mas foi fominha em pelo menos uns dois lances na primeira etapa em que poderia ter deixado o companheiro na cara do gol e quis chutar, carimbando a zaga. Vê-se que tem qualidade, mas ainda está um pouco abaixo do que se espera dele. EVERALDO – NOTA: 7,0 – Deu a assistência para Digão marcar o gol do jogo, por mais que tenha sido sem querer, já que errou a bicicleta. É esforçado. Briga, luta e se entrega o jogo todo, tanto que foi substituído por conta de câimbras. Tipo de jogador que a torcida reconhece, por mais que seja limitado. KAYKE – NOTA: 4,0 – Precisa ficar mais atento ao seu posicionamento de centroavante. Em alguns de cruzamentos, a bola passa na frente do gol e ele simplesmente não está lá para concluir, fazendo a torcida sentir saudade de Pedro. Necessita acordar para o jogo. (RODOLFO) – NOTA: 8,5 – O que falar? Foi o herói do jogo. Entrou no intervalo da partida e defendeu um pênalti de Rodrigo Lindoso aos 40 minutos da segunda etapa para assegurar a vitória tricolor. Teve seu nome gritado pela torcida ao fim da partida merecidamente. (MARCOS JÚNIOR) – NOTA: 4,5 – Entrou no lugar de Luciano e deu um pouco mais de movimentação ao ataque, mas muito tímido, e longe do Marcos Júnior de antes da paralisação para a Copa. Parece ter tido apenas uma boa fase, mas torçamos para que ela volte. (MATHEUS ALESSANDRO) – NOTA: 4,5 – Entrou para puxar contra-ataques, mas voltou a apresentar os mesmos erros de sempre: péssimo aproveitamento nos passes. Vê-se que é um garoto de qualidade, mas que tem falhas gravíssimas de fundamentos básicos do futebol como: finalização e assistência. MARCELO OLIVEIRA – NOTA: 7,0 – A torcida torceu o nariz para a volta do seu esquema com três volantes, mas, pelo menos nesta partida, funcionou. O Fluminense teve consistência no meio-campo e na maioria do tempo, não foi tão ameaçado pelo adversário, somente na reta final. Seu time poderia (e teve todo o espaço do mundo para isso) matar o jogo, mas, como sempre, a equipe faz seu torcedor sofrer até o último instante.

Paulo Vitor Vasconcellos tem 23 anos, é tricolor fanático, escritor e jornalista formado em 2016 pela Universidade Veiga de Almeida. Trabalhou, de 2015 a 2018, como redator de esportes e, posteriormente, de cinema no portal VAVEL Brasil, cobrindo o Fluminense e a Comic Con Experience 2016 e 2017. Autor do livro Olhos de Lázzuli, ficção e fantasia voltada especialmente para o público infanto-juvenil. Exercer a função de repórter no NETFLU

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