Leandro Dias
DIEGO CAVALIERI – NOTA 6,5
– Praticou duas defesas difíceis, numa delas impediu um gol de fora do área.
WELLINGTON SILVA – NOTA 7,0
– Talvez uma de suas melhores atuações neste ano. Chegou com força na linha de fundo. Poucos erros. Improvisado na esquerda no segundo tempo, fez o feijão com arroz.
HENRIQUE – NOTA 4,5
– Não comprometeu, mas não inspira a confiança da torcida. Parece que vai cometer uma falha a qualquer momento, devido a sua falta de ritmo.
MARLON – NOTA 5,5
– Atuou com correção. Bem protegido, não foi exigido.
GIOVANNI – NOTA 6,5
– Melhor partida desde que voltou da grave lesão. Aproveitou o espaço que o America deixou e obrigou o goleiro americano a fazer duas boas defesas em chutes de fora da área. Saiu com dores.
*JONATHAN – NOTA 4,5
– Pouco apareceu no ataque. Foi mais um marcador pela direita.
PIERRE – NOTA 4,0
– Com pouco tempo em campo, fez o que mais gosta: carrinho. Tomou cartão e não voltou para o segundo tempo.
*MAGNO ALVES – NOTA 7,5
– Linda jogada individual, concluída por um gol igualmente belo, típico de centroavante. Teve estrela.
EDSON – NOTA 6,0
– Um sopro de esperança para quem quer rever o Edson de 2014. Com espaço, apareceu mais no ataque e acertou nos passes.
CÍCERO – NOTA 5,0
– Apareceu aplicando um lindo chapéu no adversário e muitos lançamentos, a maioria errados. Razoável.
GUSTAVO SCARPA – NOTA 6,0
– Jogou como nos tempos de divisões de base, como um autêntico organizador de jogadas. Mais por dentro, tentou tabelas, correu e armou. Caiu de rendimento no segundo tempo.
MARCOS JÚNIOR – NOTA 6,0
– A válvula de escape do time deveria usar mais o cérebro em determinados lances. Abre espaço, cria chances, mas, por muitas vezes escolhe a jogada errada.
*OSVALDO – NOTA 4,0
– Pouco acionado pela ponta direita, não contribuiu muito para o time.
DIEGO SOUZA – NOTA 5,5
– Efetivo como centroavante. Incomodou a zaga do America, usando o corpo, fazendo o pivô. No segundo tempo, como meia, não foi tão efetivo, mas ainda assim deu passes interessantes.
MARCÃO – NOTA 7,5
– Seu grande mérito foi tático. Deixou de lado o insistente 4-2-3-1 de Eduardo Baptista para um 4-3-2-1. Armou uma linha de três volantes, liberando mais os laterais, sem impedir Cícero, pela esquerda, e Edson, pela direita, de sair para o jogo.