JÚLIO CÉSAR – NOTA 6,0

– Não fosse ele, o Fluminense  teria saído para o intervalo com uma derrota mais elástica. Praticou três boas defesas.

 
 
 

RENATO CHAVES – NOTA 4,0

– Experiente, se deixou levar pelas firulas de Vinícius Júnior. Caiu na pilha e ficou tonto com o jovem atacante rubro-negro.

*PABLO DYEGO – SEM NOTA

– Se machucou com poucos minutos em campo.

*ROBINHO – NOTA 1,0

– Irritante como sempre. Passa o pé sobre a bola, dá um toquinho ou outro de efeito, mas nada produz. Totalmente desconexo com a realidade de um jogo de futebol profissional.

GUM – NOTA 4,5

– Sério, fez o que conseguia. Pelo alto impedia os ataques do rival, mas por baixo tinha alguma dificuldade.

LUAN PERES – NOTA 5,0

– Teve trabalho pelo lado esquerdo e conseguiu se sair bem na maior parte das jogadas.

GILBERTO – NOTA 6,0

– Mesmo enrolado e aos trancos e barrancos foi o jogador mais agudo e o único que fazia os defensores do Flamengo correrem atrás. Na melhor chance do jogo foi dele o chute.

RICHARD – NOTA 4,5

– Fez o pára-brisas na frente da zaga. Bola para o lado, para o outro e pronto. Sem a pelota teve dificuldade em parar o rápido meio-campo do rival.

DOUGLAS – NOTA 4,5

– Acertou todos os passes para o lado. Uma pena que isso não resolve absolutamente nada. Burocrático.

JÁDSON – NOTA 5,5

– Atleta mais lúcido do time, mesmo fora de suas característica, tento armar o jogo e buscar toques rápidos e tabelas. Não tinha com quem jogar.

SORNOZA – NOTA 3,0

– Irreconhecível. Sem velocidade, não conseguia dar prosseguimento às jogadas.

*MATHEUS ALESSANDRO – 5,0

– Deu mais vida ao ataque, mas faltou um meia para municiá-lo, explorando sua rapidez.

MARLON – NOTA 0

– Errou tudo. Tudo! Passes, cruzamentos, marcação. Cometeu pênalti infantil fruto de desatenção. Saiu de campo e não foi notada uma gota de suor.

JOÃO CARLOS – NOTA 1,0

– Briga com a bola o tempo todo. Limitadíssimo, ainda se posiciona mal. Isso quando não some da partida.

 

ABEL BRAGA – NOTA 1,0

– Tentou apenas empatar com o Flamengo ao apostar num esquema excessivamente retrancado e sem nenhuma possibilidade de contra-ataque, já que não pôs atletas velozes. Com os jogadores que escalou era previsível que não jogaria e ainda deixaria o Flamengo jogar. Mudou no segundo tempo, pondo o time a frente e teve azar com a saída de Pablo Dyego. Precisa repensar para ontem o aproveitamento de Robinho e Marlon.