Júlio César: NOTA 5,0
– Pouco exigido. Não teve culpa no gol sofrido.
Ibañez: NOTA 3,0
– Vacilou em alguns lances. Parecia ainda fora de ritmo pelo longo tempo parado e um pouco disperso do jogo.
Nathan Ribeiro: NOTA 4,0
– Foi seguro durante boa parte do jogo, mas deixou Bruno Henrique livre às suas costas para marcar o gol da partida.
Luan Peres: NOTA 4,5
– O mais lúcido do trio de zaga. Arriscou pouco, é bem verdade, e se limitou apenas a trocar passes de lado.
Matheus Norton: NOTA 5,5
– Esforçado. Improvisado na direita, buscou mais o jogo e tentou dar opção sempre que possível pelo lado na primeira etapa. No segundo tempo, sumiu.
Richard: NOTA 6,0
– Marcou, brigou e não comprometeu. Errou alguns passes, mas leva um 6,0 só pelo chapéu em Gabigol.
Jádson: NOTA 4,5
– Pouco fez. Sem um meia mais ofensivo, teve que dividir a responsabilidade de encostar nos atacantes com Douglas. Ou, em tese, teria. Já que quase não apareceu como opção na frente.
Douglas: NOTA 4,0
– Precisa entender que o chute de longe deve ser tratado como último recurso quando há um companheiro melhor colocado para receber o passe. Arriscou muito de fora da área e não levou perigo em nenhum arremate sequer.
Marlon: NOTA 3,0
– Praticamente inexistente. Produziu muito pouco, bem menos que Matheus Norton, que nem da posição é.
Pablo Dyego: NOTA 3,5
– Não esteve bem como nas últimas partidas em que entrou na segunda etapa. Matou as poucas jogadas de velocidade do time com passes errados e muita lentidão na frente.
Pedro: NOTA 6,5
– Não se escondeu do jogo e brigou até o último minuto da partida, mas foi muito bem marcado pela zaga do Santos e não conseguiu fazer a diferença dessa vez.
(Dudu) : NOTA 4,5
– Fez sua estreia com a camisa do Fluminense no Campeonato Brasileiro. Entrou um pouco nervoso, mas com apenas 18 anos e em um palco como o Maracanã, quem não estaria?
(Sornoza): NOTA 3,0
– Entrou muito mal. Pior do que no último jogo. Brigou com a bola e não conseguiu fazer a ligação do meio com o ataque.
(Dodi): SEM NOTA
– Entrou nos minutos finais.
Abel Braga: NOTA 3,5
– Escalou, mais uma vez, três zagueiros e três volantes (quatro, se levarmos em conta que Norton entrou improvisado na direita). Poupado, Sornoza começou no banco novamente. Fica a pergunta: Para quê, se todos os atletas descansarão um mês durante a Copa? Foi prejudicado pelos desfalques, é verdade, mas não pode ser eximido da culpa por mais uma derrota.