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Atuações NETFLU – Fluminense 0 x 0 Vitória

PV Vasconcellos

JÚLIO CÉSAR – NOTA: 5,5 – Fez apenas uma boa defesa na primeira etapa, mas foi um mero espectador durante a maior parte do jogo. LÉO – NOTA: 7,0 – Um dos melhores – se não o melhor – em campo. Sem Gilberto lesionado, foi a melhor alternativa ofensiva da equipe. Se apresentou bem a frente e fez bons cruzamentos, um deles para Kayke que errou a cabeçada e perdeu grande oportunidade ainda no primeiro tempo. GUM – NOTA: 5,0 – Seguro, teve pouco trabalho, já que a equipe do Vitória parece ter vindo ao Maracanã com o objetivo de levar o empate e pouco agrediu a defesa tricolor durante o jogo. DIGÃO – NOTA: 4,0 – Quase no mesmo nível de seu companheiro de zaga, mas errou algumas saídas de bola que, se não fosse pelo adversário limitado, poderiam ter feito o resultado ser pior. AYRTON LUCAS – NOTA: 4,0 – Inseguro e pouco efetivo. Deu uma bobeira na marcação no 1º tempo e deixou o atacante do time baiano entrar livre nas suas costas para quase marcar. Buscou jogadas pelas pontas, mas não esteve em seus melhores dias. RICHARD – NOTA: 5,0 – Protegeu bem a entrada da área, mas não teve muitos sustos. O Vitória pouco ofereceu perigo e parecia mais dedicado a se defender do que buscar um gol. DODI – NOTA: 4,0 – Um pouco abaixo do que vinha costumando a apresentar. Ganhou a posição de titular com Marcelo Oliveira por ter dado uma outra dinâmica ao meio, principalmente na partida contra o América-MG, mas não conseguiu repetir isso hoje. LUCIANO – NOTA: 5,0 – Começou bem e deu boas enfiadas de bola na primeira etapa, mas depois cansou e acabou substituído por Pablo Dyego no segundo tempo. Ainda aparenta estar um pouco fora de ritmo. MATHEUS ALESSANDRO – NOTA: 3,5 – Perdeu a oportunidade de fazer uma boa dobradinha com Léo pelo lado direito, mas errou muitos passes – uns infantis, com a bola dominada. Parece ter o dom de sempre fazer a escolha errada das jogadas. EVERALDO – NOTA: 6,5 – Se movimentou, buscou e não se escondeu do jogo. Foi um dos mais participativos juntamente com Léo. Acertou um chutaço de fora da área no travessão que poderia ter mudado a história da partida ainda no primeiro tempo. KAYKE – NOTA: 4,0 – Fez um bom papel de pivô em algumas jogadas, mas quando teve a oportunidade de guardar a bola nas redes, errou uma cabeçada frontal ao goleiro e fez a torcida suspirar de saudades de Pedro. (MARCOS JÚNIOR) – NOTA: 3,5 – Entrou no intervalo no lugar de Matheus Alessandro, que passou mal, mas foi pouco efetivo. Não criou muito quando teve a bola nos pés e também não conseguiu imprimir dinâmica ao jogo. (PABLO DYEGO) – NOTA: 3,5 – Depois de muitos jogos sem atuar, finalmente recebeu uma chance com Marcelo Oliveira, mas não conseguiu corresponder com uma boa atuação. Parecia afobado e até disperso alguns lances. (JÚNIOR DUTRA) – NOTA: 4,5 – Entrou faltando poucos minutos e ainda tentou “no abafa” fazer algo de produtivo na frente, mas não obteve sucesso. MARCELO OLIVEIRA – NOTA: 3,0 – Tem algumas escolhas para lá de questionáveis e que não entram na cabeça do torcedor, como não ter relacionado o meia Daniel, que foi trazido de volta do Oeste-SP a pedido da diretoria, e ter dado uma chance ao garoto Gabriel Capixaba, do Sub-20, que nunca havia tido oportunidade entre os profissionais. Sofreu com os desfalques, é verdade, mas precisa começar a “se ajudar”, já que a fase não é das melhores.

Paulo Vitor Vasconcellos tem 23 anos, é tricolor fanático, escritor e jornalista formado em 2016 pela Universidade Veiga de Almeida. Trabalhou, de 2015 a 2018, como redator de esportes e, posteriormente, de cinema no portal VAVEL Brasil, cobrindo o Fluminense e a Comic Con Experience 2016 e 2017. Autor do livro Olhos de Lázzuli, ficção e fantasia voltada especialmente para o público infanto-juvenil. Exercer a função de repórter no NETFLU

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