AGENOR – NOTA: 5,5

– Praticamente não trabalhou. Nas vezes em que o adversário chegou com perigo, não acertou o gol. Na melhor chance, Diego acertou a trave ainda no primeiro tempo. Mostrou bastante segurança com os pés e nas saídas de bola pelo alto.

 
 
 

IGOR JULIÃO – NOTA: 5,0

– Bem no apoio, não se escondeu do jogo e apareceu muito como opção na frente. Por outro lado, deixou alguns espaços atrás na marcação pelo lado esquerdo, por onde o Flamengo criou suas melhoras jogadas, principalmente na segunda etapa.

FRAZAN – NOTA: 6,5

– Atuação segura e, até certo ponto, surpreendente, já que é um atleta que não goza de muito prestígio com o torcedor. Hoje foi quase perfeito na marcação, deu poucos espaços para o ataque “estrelado” do rival e foi firme e preciso nos desarmes.

YURI – NOTA: 5,0

– Pareceu ter sentido o peso do clássico e iniciou o jogo visivelmente nervoso. Logo de cara, quase matou o torcedor do coração em um vacilo dentro da própria área. Na segunda etapa, porém, ganhou confiança e subiu de produção.

CAIO HENRIQUE – NOTA: 7,0

– Grande partida no apoio e também na marcação. Pelo seu setor, o lado esquerdo, nasceram as melhores jogadas do Tricolor. Em lance sensacional, quase marcou um golaço driblando a defesa rival e finalizando da entrada da área.

ALLAN – NOTA: 6,5

– Motorzinho do meio-campo tricolor. Impressionante sua capacidade em pegar a bola atrás e levá-la com qualidade à frente, seja com um bom passe ou carregando a bola nas infiltrações. Mais uma vez, um dos melhores do time.

DANIEL – NOTA: 6,5

– Já havia atuado muito bem contra o Cruzeiro no meio de semana e hoje fez mais uma grande atuação. Deu uma enfiada de bola de “cinema” para João Pedro, que acabou parando nas mãos de Diego Alves. Só evolui jogo após jogo.

PAULO HENRIQUE GANSO – NOTA: 6,0

– Bem na distribuição de jogo, arriscou até alguns chutes de longa distância, algo que normalmente não faz. Tem uma capacidade de clarear o jogo e achar espaços que poucos conseguem. Como ponto negativo, precisa calibrar melhor o pé na hora de finalizar.

LUCIANO – NOTA: 5,5

– Finalizou algumas vezes de longa distância e deu trabalho para Diego Alves. Buscou se movimentar e ser participativo, mantendo o nível no setor ofensivo. Não destoou do restante da equipe como em outros jogos recentes.

BRENNER – NOTA: 4,5

– Pareceu um pouco perdido na primeira etapa e não conseguiu produzir tanto e incomodar a defesa adversária como contra o Cruzeiro na última quarta-feira. Acabou substituído ainda no intervalo por Marcos Paulo.

JOÃO PEDRO – NOTA: 5,5

– Mal na primeira etapa, mas cresceu de produção na segunda com a entrada de seu parceiro do Sub-17. Teve em seus pés uma das melhores oportunidades do jogo quando entrou cara a cara com Diego Alves, após enfiada de bola precisa de Daniel, mas parou no goleiro rubro-negro.

(MARCOS PAULO) – NOTA: 6,0

– Entrou muito bem e fez uma dobradinha interessante com Caio Henrique na esquerda, que deu muita dor de cabeça a zaga do Flamengo. Teve em seus pés a melhor chance do Flu no jogo, quando pegou o rebote de Diego Alves, mas bateu torto na entrada da pequena área. Ainda deu um chutaço de fora e viu o goleiro adversário fazer milagre.

FERNANDO DINIZ – NOTA: 6,5

– Mesmo com um time inteiro de desfalques, botou em campo o melhor que podia e, com uma defesa remendada, viu sua equipe ser superior ao adversário durante a maior parte do jogo e criar as melhores chances. Que a nova gestão consiga dar melhores condições para que siga o trabalho e evolua. Se com um elenco limitado, faz o que faz, imagina se tiver um material melhor para implementar seu estilo?