RODOLFO – NOTA: 2,0
– Falhou em um momento crucial do jogo onde não podia errar. Entregou de bandeja o empate deixando a bola passar por baixo de seu corpo entre ele e a trave. Além disso, cometeu diversas outras falhas no jogo por pura insegurança, tanto em saídas do gol, quanto debaixo das traves. Preocupa para a sequência da temporada, especialmente o Brasileirão.
GILBERTO – NOTA: 5,5
– Apareceu como um centroavante para marcar o gol do Fluminense no jogo de cabeça e salvou um gol certo de Uribe dentro da pequena área, ambos lances ainda no primeiro tempo. No segundo tempo, porém, falhou no lance do gol Rubro-Negro quando não interceptou o passe de Renê para Gabigol.
MATHEUS FERRAZ – NOTA: 6,5
– Pelo alto, como de costume, tirou todas. Cometeu algumas poucas falhas em saídas de bola por baixo, mas não comprometeu no todo. Se manteve seguro como sempre e sua regularidade é algo que impressiona.
NINO – NOTA: 6,0
– Teve sua atuação mais segura com a camisa do Fluminense até aqui. Talvez com a sequência de jogos, entrosamento com o restante da equipe e adquirindo confiança, seja uma boa adição ao time e possa brigar por posição com os titulares Digão e Ferraz.
CAIO HENRIQUE – NOTA: 5,0
– Deu a assistência para o gol de Gilberto em um cruzamento certeiro, mas foi um dos jogadores do Fluminense que mais errou passes na partida. Além disso, vem cometendo falhas defensivas grotescas na marcação, já que não tem o cacoete de lateral por não ser da posição. Diniz deve repensar seu posicionamento com a volta de Mascarenhas.
BRUNO SILVA – NOTA: 3,5
– Bateu seu recorde de passes errados na primeira etapa. No segundo tempo, até subiu de produção, mas voltou a cometer faltas bobas e quase foi expulso por sua cabeça quente e com entradas desnecessárias.
DODI – NOTA: 4,0
– Nulo. Se apresentou muito pouco na frente e ainda não conseguiu justificar a incessante confiança de Fernando Diniz em colocá-lo em campo jogo após jogo. Não apoia nada e marca como apoia.
DANIEL – NOTA: 3,5
– Com a ausência de Ganso, o jovem revelado em Xerém teve mais uma chance para mostrar serviço, mas decepcionou. Não criou absolutamente nada e errou muitos passes. Foi sacado logo no início do segundo tempo para a entrada de Allan.
EVERALDO – NOTA: 5,5
– Participou do lance do gol tricolor fazendo a jogada pela esquerda com Caio Henrique, mas não esteve em uma noite tão inspirada para conseguir fazer a diferença para o Flu na frente. Aliás, parece vir caindo de produção ao longo dos jogos. Será que está com a cabeça em outro lugar?
LUCIANO – NOTA: 5,0
– Teve uma boa chance para ampliar o marcador quando o jogo estava 1 a 0, mas viu Diego Alves defender seu belo chute de primeira. No jogo, se movimentou, buscou as jogadas e não se omitiu, mas foi outro que não esteve em seus melhores dias.
YONY GONZÁLEZ – NOTA: 4,5
– Brigou bastante durante todo o jogo. Raça não tem faltado para o gringo. Na técnica, por outro lado, deixa a desejar, até para segurar uma bola no campo de ataque e fazer o trabalho de pivô.
(ALLAN) – NOTA: 6,0
– Entrou bem no jogo no lugar de Daniel. Se movimentou, deu um novo gás no meio-campo e até arriscou um bom chute de fora da área que passou raspando. Vem oscilando com a camisa tricolor, mas parece ser um jogador de boa técnica e para se ter paciência.
(JOÃO PEDRO) – NOTA: 5,0
– Entrou com menos de quinze minutos de jogo para tentar algo no abafa, mas mal tocou na bola. Injusto avaliá-lo com uma nota abaixo da média sendo que entrou no fogo.
(CALAZANS) – NOTA: 4,5
– Outro que entrou para dar um último gás, mas errou tudo que tentou. Assim como Everaldo, parece estar com a cabeça na lua e tem chances de ser negociado em breve.
FERNANDO DINIZ – NOTA: 4,0
– Depois de um primeiro tempo muito fraco, apesar do gol e da vantagem do 1 a 0, o time se recuperou na segunda etapa, mas acabou entregando o empate em uma falha individual e sendo eliminado do Carioca. Fez o certo ao botar o time para cima na reta final, porém, ainda permanece um mistério tanta insistência com Dodi, que hoje começou jogando e voltou a não produzir absolutamente nada. É namoro ou amizade, Diniz?