DIEGO CAVALIERI – Nota: 6,0
– Sem culpa no gol que sofreu, já que Réver cabeceou livre, à queima roupa. Fez três intervenções importantes no decorrer da partida.
LUCAS – Nota: 5,0
– Pouquíssima participação efetiva no setor de ataque. Foi discreto, mas não atrapalhou na defesa.
REGINALDO – Nota: 5,0
– Ganhando pouco a pouco ritmo de jogo, é peça importante, principalmente no jogo aéreo.
GUM – Nota: 6,0
– Atuação sóbria enquanto esteve em campo. No fim da etapa inicial, sentiu cansaço após dores abdominais, pedindo para sair.
(NOGUEIRA) – Nota: 4,0
– Precisa passar por uma reciclagem urgente, mesmo sendo bem novo. Cometeu erros esdrúxulas, matando o torcedor do coração.
MARLON – nota: 6,5
– Partida segura. Avançou quando necessário e fechou bem o setor defensivo. Precisa de mais volume de jogo, mas se fez presente em momentos importantes nesta tarde.
RICHARD – Nota: 3,0
– Principal responsável pelo gol do Flamengo, ao não acompanhar Réver na marcação. Parece ter cabeça para evoluir, mas precisa de respaldo.
DOUGLAS – Nota: 6,0
– Partida sóbria. Vem melhorando conforme tem mais chances na equipe. Precisa recuperar apenas a ousadia defensiva de outrora.
SORNOZA – Nota: 5,5
– Muito longe da forma que o fez cair no gosto, rapidamente, da torcida tricolor. Mesmo assim, além de Scarpa, é o único com visão para fazer viradas de jogo.
SCARPA – Nota: 5,5
– Atuação abaixo do esperado, mesmo buscando aparecer em algumas oportunidades. Após um desconforto na etapa complementar, viu seu futebol cair ainda mais.
(PEU) – Nota: 4,5
– Entrou para ocupar o mesmo lugar do Scarpa e fez mais figuração do que qualquer outra coisa.
MARCOS JUNIOR – Nota: 5,0
– Muito coração, pouco cérebro. Se entrega em campo, é fundamental entender que, em determinados momentos, precisa respirar, levantar a cabeça.
(ROMARINHO) – Nota: 5,0
– Arriscou alguns lances individuais, mas ainda parece inibido. Precisa pegar mais confiança.
HENRIQUE DOURADO – Nota: 5,5
– Teve uma chance clara, quando cabeceou para baixo, obrigando Diego Alves a fazer boa defesa. Tentou muito, conseguiu pouquíssimo, por conta da falta de inspiração dos meias.
ABEL BRAGA – Nota: 5,0
– Escalou um time quase à feição do torcedor, excetuando o fato de não ter iniciado com Robinho. Na hora das substituições, deu um nó na cabeça da torcida e não conseguiu tirar o melhor de seus comandados.