AGENOR – NOTA: 6,5

– Com a bola nos pés, assusta e faz o torcedor implorar pelo “chutão”. Já com as mãos, foi bem. Defendeu uma cobrança de pênalti de Sassá no tempo normal e fez outras boas defesas no tempo normal.

 
 
 

GILBERTO – NOTA: 3,0

– Segue mal. Na defesa, fez um pênalti desnecessário em Pedro Rocha, e na frente, fez todas as escolhas erradas, errando muitos passes e cruzamentos. Na disputa por pênaltis, ainda desperdiçou sua cobrança, chutando na trave, e contribuiu para a eliminação.

NINO – NOTA: 6,0

– Seguro, tirou a maioria das bolas pelo alto e foi o destaque defensivo do Fluminense na partida. Quase marcou um gol de cabeça, mas Fábio impediu com uma defesa monumental.

FRAZAN – NOTA: 5,0

– Muitos torcedores se arrepiaram quando viram seu nome na escalação. No jogo, porém, foi regular. Errou alguns passes no início do jogo por insegurança, mas se portou bem e não comprometeu.

CAIO HENRIQUE – NOTA: 4,0

– Foi o único a acertar sua cobrança nas penalidades máximas, batendo com frieza no meio do gol. No jogo, porém, assim como Gilberto, cometeu um pênalti “evitável” em Lucas Romero, e teve outras falhas na marcação que poderiam ter complicado mais o Flu no jogo.

ALLAN – NOTA: 6,5

— De fato, foi um achado do Fluminense. Dá um outro ritmo ao meio-campo e é um dos jogadores mais lúcido da equipe. Deu uma vacilada na saída de bola logo no início do jogo, em passe na fogueira de Agenor, mas só. Acho que não resta mais dúvidas que deve ser titular.

DANIEL – NOTA: 6,5

— Deu um passe magistral para o golaço de bicicleta de João Pedro aos 51 minutos. Evoluiu muito depois que passou a atuar nessa posição ao lado de Paulo Henrique Ganso.

PAULO HENRIQUE GANSO – NOTA: 4,0

— De três penalidades, perdeu duas e marcou uma. Um dos desperdiçados, na disputa por pênaltis. Com a bola rolando, clareou bem o jogo e distribuiu bons passes, mas faltou ser mais decisivo, como o camisa 10 cruzeirense foi e levou o clube mineiro às quartas de final.

LUCIANO – NOTA: 4,5

— Mostrou-se atento no rebote da cobrança de pênalti de Ganso, mas arbitragem mandou voltar o lance por conta de uma invasão. Com a bola rolando, poderia ter se movimentado mais para buscar espaços na defesa do clube mineiro.

BRENNER – NOTA: 6,0

— Boa atuação do jovem atacante. Mostrou velocidade, mas faltou ser mais incisivo. Entretanto, como foi apresentado há pouco mais de uma semana, para um início, gera uma boa expectativa. Pode evoluir com sequência.

JOÃO PEDRO – NOTA: 7,0

— Mostrou mais uma vez que tem “estrela”. Marcou um golaço de bicicleta no último minuto que deu ao Flu a chance de tentar a classificação na disputa por pênaltis. Perdeu a sua cobrança, mas não merece ser crucificado por isso. É um jovem brilhante e tem uma carreira promissora pela frente.

(EWANDRO) – 4,0

— Entrou na reta final do segundo tempo e pouco produziu.

(MASCARENHAS) – NOTA: 5,0

— Entrou já na reta final de jogo depois de um longo tempo parado por conta de uma tendinite no joelho. Não comprometeu.

(MIGUEL) – SEM NOTA

— Entrou no fim e pouco tocou na bola.

FERNANDO DINIZ – NOTA: 6,5

— Não inventou na escalação e colocou o melhor que tinha à disposição em campo. Apesar da eliminação, sua equipe deixou o gramado de cabeça erguida, pois mesmo desfalcado de meio time titular e com muitos jovens, jogou de igual para igual contra uma equipe superior tecnicamente e não se classificou por detalhes. Mas valeu pela superação.