KLÉVER – NOTA 2,5
– Um perigo constante. Falhou clamorosamente em duas saídas de bola. Nas duas, o Corinthians quase marcou.
BRUNO – NOTA 6,5
– Um primeiro tempo animador. Foi menos acionado do que Chiquinho, mas conseguiu criar boas jogadas. Ficou mais na defesa na segunda etapa.
ELIVÉLTON – NOTA 6,5
– Mesmo com a pouca estatura (1,79m), subiu muito. Tirou tudo pelo alto. Por baixo não comprometeu.
HENRIQUE – NOTA 6,0
– Também foi excelente pelo alto. Por baixo deu alguns chutões desnecessários. Muito afobado nas disputas de bola.
CHIQUINHO – NOTA 6,0
– Não tem a mesma técnica de Carlinhos, mas compensou com mais disposição e senso tático. Faltou caprichar nos cruzamentos.
*KENNEDY – NOTA 3,0
– Corre, corre muito. Mas não levanta a cabeça e, por isso, não acerta nada.
DIGUINHO – NOTA 7,5
– Voltou em grande estilo. O começo foi titubeante, errando passes de meio metro. Se encontrou no jogo posteriormente e foi fundamental na saída de bola e na marcação.
JEAN – NOTA 7,5
– Mesmo nível de Diguinho. Atento o tempo inteiro, foi responsável pela manutenção da posse de bola e saída para o jogo.
WAGNER – NOTA 8,0
– O melhor jogador do Fluminense. Um pulmão no primeiro tempo. A bola sempre passou pelos seus pés e distribuiu com eficiência. Puxou o contra-ataque que resultou no gol de Fred. Cansou no segundo tempo.
* CARLINHOS – NOTA 4,0
– Limitou-se a marcar e não comprometeu. Quando foi a frente mostrou a displicência de sempre.
CONCA – NOTA 4,0
– Irreconhecível. Não decidiu e também não deu prosseguimento à muitas jogadas. Erros de passe incomuns.
RAFAEL SOBIS – NOTA 2,5
– Ao lado de Kléver, o pior em campo. Atrapalhou vários ataques e contra-ataques com sua lentidão. Quando tinha a bola, demorava a passar.
*GUSTAVO SCARPA – SEM NOTA
– Entrou no finzinho. Sem tempo para avaliação.
FRED – NOTA 7,5
– Saiu bastante da área na etapa inicial, buscando as jogadas e tabelando. Marcou o gol do Fluminense e, se não fosse a marcação acirrada da arbitragem, poderia ter sido mais útil no segundo tempo.
CRISTÓVÃO BORGES – NOTA 5,5
– Pôs o que tinha de melhor à disposição, mas tem repensar a escalação de Rafael Sobis, que tem contribuído pouquíssimo com o time. Com Biro-Biro e Matheus Carvalho no banco, precisa de velocidade e a manutenção do camisa 23 durante todo o tempo é um erro recorrente. No mais, suas alterações, desta vez, não prejudicaram a equipe.