RODOLFO – Nota: 6,5

– Boa estreia. Apesar de  ter sofrido um gol de letra, não teve culpa. Além disso, fez boas intervenções no decorrer da partida.

 
 
 

REGINALDO – Nota: 5,5

– Fez o simples, evitando sobretudo jogadas aéreas.

FRAZAN – Nota: 5,5

– Menos nervoso do que em outras partidas onde teve a chance de atuar, manteve o ritmo dos demais.

RENATO CHAVES – Nota: 5,0

– Um pouco confuso no início, mas depois conseguiu se recuperar. Falhou no posicionamento do gol da Cabofriense.

AIRTON – Nota: 5,0

– Faltou ritmo de jogo, parecendo pesadão. Apesar disto, não chegou a comprometer enquanto esteve em campo.

(MATHEUS NORTON) – Nota: 5,0

– Entrou com muito mais vigor físico, mas o time perdeu ooder de marcação.

DOUGLAS – Nota: 6,5

– Autor do gol de pênalti. Precisa de sequência para implementar tudo aquilo que o torcedor sabe que ele pode produzir.

LUQUINHAS – Nota: 5,5

– Protagonizou alguns lances de efeito, mas abaixo do que pode render, já que foi tido como um dos grandes do Samorin no ano passado.

(MACULA) – Nota: 6,0

– Parece um tanque para quem tem apenas 17 anos. Mostrou disposição, voluntariedade e força. Precisa aprender a pensar melhor, mas tem um grande potencial pela frente.

MARLON – Nota: 7,5

– Melhor em campo. Chegando sempre com perigo pelo lado esquerdo, estufou a trave e ainda arriscou bons lances. Atento, também foi importante na defesa. Trava bom duelo com Airton pela titularidade da lateral-esquerda.

LÉO – Nota: 5,5

– Atuação ainda tímida pelo potencial que tem. Apareceu algumas vezes no setor direito, porém não conseguiu construir grandes lances.

ROBINHO – Nota: 6,0

– Sua atuação se resume ao pênalti que sofreu. De resto, tentou muito e não conseguiu quase nada.

PABLO DYEGO – Nota: 6,0

– Muita força e intensidade. Se tivesse um pouco mais de capricho, teria feito pelo menos um gol, numa arrancada impressionante que protagonizou.

ABEL BRAGA – 5,5

– Deu ritmo de jogo aos seus comandados, mas não conseguiu mostrar que o sistema tático está bem desenvolvido na cabeça de todos. Erros de posicionamento foram uma constante num dado momento da partida. Promoveu mudanças na etapa complementar que também não melhoraram a equipe.