JÚLIO CÉSAR – Nota: 7,5
– Não teve nenhuma culpa nos gols que sofreu e ainda salvou o Fluminense em, pelo menos, três chances claras do Atlético-PR.
JADSON – Nota: 5,0
– Não foi feito para ser lateral-direito. Apesar de ter certa velocidade, não conseguia ser efetivo, principalmente nos avanços ofensivos.
GUM – Nota: 5,0
– Foi o mais sóbrio dos zagueiros, jogando sério quando necessário, mas não pode se multiplicar por dois para evitar os gols.
DIGÃO – NOTA: 4,0
– Atuação abaixo do esperado. Não conseguiu ser efetivo nem nas bolas aéreas no setor ofensivo, onde costuma desviar a redondinha numa bola vadia.
IBANEZ – NOTA: 2,5
– Errou praticamente tudo o que tentou. Parecia viver num universo paralelo ao jogo. Impressionante a inoperância.
AYRTON LUCAS – Nota: 2,0
– Geralmente o desafogo da equipe verde, branca e grená, hoje sofreu com a sobra de marcação. Além disso, teve culpa direta nos dois gols sofridos pelo Fluminense, onde simplesmente ficou olhando o jogador adversário finalizar.
AYRTON – Nota: 5,5
– Enquanto teve pique, faz uma partida razoável. Na segunda etapa, passou a ser mais um elo fraco, tanto que fora substituído.
(LÉO) – Nota: 4,5
– Entrou para dar uma maior estabilidade no flanco direito, mas não conseguiu fazer muita coisa. Aparente, anda está sem ritmo.
RICHARD – Nota: 6,0
– Atuação até certo ponto surpreendente. Clareou lances aparentemente complexos, evitou passes mais complexos e foi o que se salvou no sistema defensivo.
SORNOZA – Nota: 4,0
– Sonolento. Não conseguiu dar um passeio vertical de qualidade e sua principal finalização foi no meio do gol. Ainda perdeu uma chance clara em favor do Time de Guerreiros.
(JÚNIOR DUTRA) – Nota: 3,5
– O que era ruim, piorou. Atuando como centroavante e com uma proteção na mão, pouco tocou na bola.
EVERALDO – Nota: 5,5
– Foi o jogador mais ousado do setor de ataque, o que não significou muita coisa na prática, já que na hora de finalizar ou dar o último passe, não era efetivo.
(MARCOS JÚNIOR) – Nota: 3,5
– Entrou para criar algum fato novo, mas teve pouquíssimo tempo de fazer qualquer coisa.
LUCIANO – Nota: 4,0
– Difícil ser avaliado, já que a bola não chegou muito. Correu demais, tentou pressionar a marcação, mas precisava de um dia melhor dos companheiros para ser mais acionado.
MARCELO OLIVEIRA – Nota: 3,5
– Deixou o único meia de origem fora do banco e nenhuma opção de velocidade pelas pontas entre os relacionados para o jogo. Conclusão, no segundo tempo não tinha opções no banco que pudessem mudar o ritmo da partida de fato.