A ONG Viva Rio e a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) assinaram um termo de compromisso na quinta-feira que considera os atletas refugiados no Rio de Janeiro brasileiros. Eles, portanto, poderão atuar sem burocracia por qualquer equipe do estado.

O documento garante igualdade de condições entre atletas refugiados e brasileiros. Antes, eles só poderiam se enquadrar nas cinco vagas destinadas a jogadores estrangeiros nos times nacionais.

 
 
 

– Quero agradecer pela oportunidade de poder jogar como brasileiro – resumiu o jogador haitiano Fenelon Marckenson, 18 anos, do Pérolas Negras.