Centroavante de origem, Samuel também coopera muito sem a bola. O jogador de 22 anos afirma que poder fazer duas funções com a camisa tricolor – atacante de área e pelos lados do campo lhe ajuda muito.
– É um diferencial, sim. Sou um atacante que fico mais na área, mas quando preciso sair, consigo. Foi assim contra o São Paulo, Cruzeiro, Botafogo. É claro que até pela minha altura e físico não consigo ter a agilidade de um Rhayner ou Wellington Nem, mas se o Abel Braga me pedisse para ficar nessa posição de novo, em alguma partida, faria tranquilamente – disse.