Dentro de campo, o Fluminense voltou a alegrar seu torcedor e venceu o atual campeão brasileiro, o Corinthians, na última quarta, no Maracanã. Mas fora das quatro linhas está cada vez mais próximo de um colapso financeiro. A cúpula tricolor tenta um malabarismo contábil para manter, ao menos, parte dos compromissos. Até contas básicas como de água e luz têm sido complicadas de serem pagas em dia.

Recentemente, o presidente Pedro Abad reuniu a delegação do futebol profissional para dizer que não há prazo para regularizar os pagamentos de salários. Esse cenário se soma ao fato de premiações e direitos de imagem também estarem atrasados. E não para por aí: o projeto Flu Europa, onde o clube investe no Samorin, da Eslováquia, sofre com atrasos de dois meses.

 
 
 

O NETFLU apurou que para fechar o ano no “zero a zero”, o Fluminense precisa de R$ 80 milhões. Baseado nessa premissa é que o mercado, dentre outras coisas, vem sendo cauteloso com Pedro e outras joias reveladas em Xerém. Tentando se aproveitar do “desespero” financeiro do Flu, propostas mais acanhadas têm chegado, inclusive para o seu principal jogador, artilheiro do Brasileirão com 10 gols.