Na última terça-feira, Mário Bittencourt se lançou oficialmente como candidato à presidência do Fluminense. O ponto alto do evento foi a revelação de um projeto para a construção de um estádio para o clube, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Explicou que adquiriu um memorando de intenções, mas ficou a dúvida quanto ao formato do estádio: Arena ou convencional. O advogado esclareceu:
– (Estádio) É importante, pois o Fluminense precisa buscar sua casa, mas ter um equilíbrio de entender que, para conquistar o sonho, precisamos empreender com responsabilidade. O Fluminense tem uma série de situações que precisa resolver concomitantemente ao sonho de ter o estádio. Por isso a apresentação do projeto precede o estudo de viabilidade. Se eu apresento o estudo de viabilidade e depois o projeto, fica parecendo que estou dizendo que será viabilizado imediatamente e estou entregando o sonho. Aquele projeto é real, um estádio totalmente factível. Sobre Arena e estádio, passa pelo projeto de viabilidade. Os investidores sempre dirão que o conceito de estádio dificilmente atrai para investidores colocarem dinheiro. Para viabilizar, precisa ter estádio e outros equipamentos. Não significa que será uma arena igual as outras, com todos sentados. Por isso existe a especificação de 38 mil lugares, com possibilidade de aumentar para 41 ou 42 mil, retirando as caldeiras para que seja moldado para a Copa do Brasil e Libertadores, enfim, para a torcida que gosta de assistir o jogo em pé, na nossa geral. Faremos reuniões técnicas, de campanha, para assuntos específicos e a imprensa será convidada.