João Marcos Gonçalves Fernandes teve atuação determinante no empate de 0 a 0 do Fluminense com o Madureira
Por mais que o Fluminense não tenha apresentado um futebol brilhante no empate de 0 a 0 com o Madureira, domingo, no Kleber Andrade, em Cariacica, pela quinta rodada do Campeonato Carioca, a história poderia ser diferente. Afinal de contas, teve um pênalti ignorado em Renato Augusto no início do segundo tempo. E essa não é a primeira vez que João Marcos Gonçalves Fernandes comete erro grave no Estadual. No ano passado ele já havia sido afastado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj).
Em janeiro do ano passado, após apitar Nova Iguaçu e Vasco, João Marcos Gonçalves Fernandes foi afastado por “falhas gritantes” detectadas pela Ferj. Era apenas seu segundo jogo no Carioca de 2024. Uma das reclamações foi que o lateral Cayo Tenório, já amarelado, deu uma entrada muito dura em Rossi, ex-atacante cruz-maltino. Ele nem falta deu num lance que era para expulsão.
“Por verificar falhas gritantes na parte disciplinar da arbitragem de Nova Iguaçu x Vasco, completamente em desacordo com as instruções do Departamento de Árbitros e fora do padrão de excelência estabelecido como regra pela Federação de Futebol do Rio de Janeiro, o Departamento de Arbitragem (DEAF-RJ) decide pelo afastamento do juiz João Marcos Gonçalves Fernandes da relação de árbitros do Campeonato Carioca 2024.”, publicou a Ferj em nota na ocasião.
Vale lembrar que o erro de campo poderia ter sido corrigido pelo VAR, que também não o fez. Na cabine de vídeo, o comando pertencia a Pathrice Wallace Corrêa Maia, auxiliado por Carlos Henrique Cardoso Souza e João Ennio Sobral.
No lance em que Renato Augusto sofreu o pênalti, o meia tricolor teve uma luxação no ombro esquerdo e precisou sair. O técnico Mano Menezes, em entrevista coletiva, citou o erro da arbitragem.
