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Após violência, Flu faz política da boa vizinhança em CT na Cidade de Deus

Redação

Depois de seis meses da invasão ao CT Pedro Antonio, com seguranças agredidos e mantidos como reféns, o Fluminense estuda ações para se aproximar da Cidade de Deus, favela próxima ao centro de treinamentos. O clube mantém contato com líderes da comunidade e tenta fortalecer a política da boa vizinhança. Tal atitude não está diretamente ligada ao ato de violência, mas ajuda a fortalecer os laços. Todo mês, o Fluminense doa 50 cestas básicas à CDD. Também é estudada a possibilidade de ação mais concreta no local, até com escolinha. Fora as cestas, o Tricolor também já enviou algumas bolas e jogos de camisa. – É um vizinho rico que vem ficar perto de um vizinho pobre, a tendência é que a ajuda aumente. Mas isso não significa que protegemos eles do tráfico. Estamos conversando para trazer o Alexandre Torres (gerente de futebol) aqui, seria legal uma escolinha do clube, temos vários campos sintéticos que foram construídos pelo poder público, mas que estão sem cuidados – disse Josias da Silva Oliveira, vice-presidente da Associação Comunitária Cidade de Deus e Adjacências (ACCDA). Na véspera do Natal de 2016, dois seguranças foram agredidos e mantidos como reféns por três horas. Quatro seguranças já pediram para não trabalhar mais no CT após o episódio. Para a chegada de carros de jogadores e funcionários do Fluminense no local, como é a poucos metros da favela, foi até criado um “código de acesso” para evitar problemas.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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