(Foto: Lucas Merçon - FFC)

Há pouco mais de uma semana, o pai e empresário do meia Miguel sofreu um grave acidente de trânsito no Espírito Santo. Internado, ele passou por alguns procedimentos cirúrgicos, mas não corre risco de morte, conforme apuração do NETFLU. A tendência é que receba alta ainda esta semana e inicie, em breve, fisioterapia.

Enquanto isso, conforme apuração do site número um da torcida tricolor, a estratégia em torno da carreira do jovem, revelado pelas categorias de base do Fluminense, mas que busca a rescisão unilateral na Justiça, não muda. O pai deve delegar algumas funções ao seu filho mais velho, mas seguirá coordenando tudo, enquanto aguarda a decisão dos tribunais.

 
 
 

Utilizado em menos de 600 minutos em dois anos de clube, não considerando a estreia no Carioca de 2021, o jogador ainda procurava espaço em meio a um relacionamento conturbado com a diretoria. A certeza que paira no ar, neste momento, é que a possibilidade de renovação do atleta, que tem contrato até o meio de 2022, inexiste.

Por fim, vale lembrar que alguns clubes seguem monitorando a situação do jovem, ao passo que a briga com o Fluminense continua na esfera judicial. Miguel, por sua vez, permanece treinando todos os dias com profissional contratados pelo seu pai, mantendo a forma em seu condomínio.