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Após FPF manter jogo em “pasto”, diretoria do Flu cogita não participar da Copinha em 2024

Paulo Brito

Invicto na Copa São Paulo de Futebol Júnior e sem levar gol, o Fluminense tem tido desafios maiores fora de campo. Líder de seu grupo na primeira fase, a equipe foi obrigada a jogar na casa do Guaratinguetá, segundo da outra chave, já no mata-mata, naquele que é considerado o pior campo da competição. O cenário ocorreu por uma resolução da Federação Paulista de Futebol (FPF), embora o clube das Laranjeiras tenha pedido para permanecer na sua sede, em Taubaté, como em geral a entidade apoia quando um clube lidera sua chave. Depois de uma classificação suada no “pasto”, contra os donos da casa, que terminaram em segundo no seu grupo, a agonia se repete e a diretoria tricolor está próxima do seu limite.

A Federação Paulista confirmou o duelo da terceira fase entre Fluminense e Goiás no mesmo gramado, o Estádio Professor Dario Rodrigues Leite, na cidade de Guaratinguetá, sábado, às 11h. O NETFLU apurou que os cartolas de ambos os clubes pediram para que o confronto não ocorresse lá, mas foram sumariamente ignorados. Desta forma, quando a delegação tricolor retornar ao Rio de Janeiro, após a participação do Flu na Copinha, haverá uma reunião entre os diretores da base e profissional para avaliar a participação do Tricolor na próxima edição, em 2024.

A irritação não é de agora. Na temporada passada, o Fluminense também foi obrigado a jogar no pior gramado da competição, naquele momento em Matão, interior de São Paulo, mesmo com os reiterados pedidos de mudança de campo. Sentindo-se prejudicado, o Tricolor chegou a protestar, porém sem efeito prático. A equipe deu adeus à competição quando foi derrotada pelo Santos, em Araraquara, naquela ocasião.