Capitaneado pelo diretor executivo de futebol Paulo Angioni, o time de aspirante do Fluminense foi encerrado no início desta temporada, assim como fora confirmada a extinção do Brasileirão sub-23 por parte da CBF. O NETFLU apurou na época que a informação pegou a diretoria tricolor de surpresa.
Em reunião realizada há mais de 10 dias, os cartolas tricolores definiram por não demitir ninguém, conforme também apurou o NETFLU. Assim sendo, os profissionais foram realocados. Como não havia mudança no caráter de custos ao clube, eles ficaram em outras categorias. Só não ficou quem estava com o contrato encerrando.
A motivação para a extinção do torneio Sub-23 foi o desinteresse dos times que disputavam a competição. Além disso, o site número um da torcida também descobriu que a dificuldade em fechar parcerias e patrocínios esfriou o ímpeto da CBF em abraçar a ideia.
Um dos maiores entusiastas da ideia, o presidente do clube, Mário Bittencourt, ignorou as críticas em torno ao assunto desde a sua origem. O mandatário alegava que os aspirantes, incluindo a comissão técnica, custavam menos do que o salário de apenas um jogador do elenco profissional. Ele só não mencionou qual jogador.
Procurada pela nossa reportagem para falar sobre o tema, a assessoria de imprensa do Fluminense preferiu não responder.