Piso foi alvo de críticas por parte de atletas e das comissões técnicas no Fla-Flu
Alvo de críticas de atletas e comissões técnicas no Fla-Flu do último domingo, o gramado do Maracanã terá melhorias para os próximos jogos do Campeonato Carioca. Ao menos é o que promete a Greenleaf, empresa contratada pela dupla que gere o estádio, Fluminense e Flamengo, e que é responsável pela qualidade do gramado.
Em contato feito pelo portal GE, a Greenleaf reforçou que o campo do Maracanã é híbrido, ou seja, não é 100% de grama natural. De acordo eles, 10% do gramado é sintético, costurado a cada dois centímetros de grama natural em toda a extensão. O gramado sobe entre 1cm a 1,5cm a cada ano por meio da aplicação da areia para o nivelamento.
Sendo assim, de acordo com a reportagem, é feita a raspagem para deixar a fibra exposta novamente para ter a eficiência: manter a estabilidade e resistência do solo. Essa seria a explicação para um gramado mais duro, principal ponto de reclamação dos atletas. Thiago Silva, por exemplo, que saiu sentindo o calcanhar, foi um deles.
A Greeanleaf projetou novas descompactações do gramado, que recebeu camadas de resina neste início de temporada, até o fim de semana, e prometeu um gramado mais macio. O primeiro teste será no sábado, no clássico entre Flamengo e Vasco, às 16h30. Já no domingo, às 16h, o Fluminense volta a campo no mesmo local para enfrentar o Nova Iguaçu.
Paulo Vitor Vasconcellos é tricolor fanático, escritor e jornalista formado em 2016 pela Universidade Veiga de Almeida. Trabalhou, de 2015 a 2018, como redator de esportes e, posteriormente, de cinema no portal VAVEL Brasil, cobrindo o Fluminense e a Comic Con Experience 2016 e 2017. Autor do livro Olhos de Lázzuli, ficção e fantasia voltada especialmente para o público infanto-juvenil. Exercer a função de repórter no NETFLU
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