O Fluminense não procura por um novo diretor executivo geral para o clube após o anúncio da saída de Marcus Vinícius Freire do cargo na última semana. Apesar de a função ser considerada de suma importância em alguns dos principais clubes do mundo, a alta cúpula do Tricolor entende que não é necessário repor no momento. Precisando cortar gastos, diversos diretores têm ajudado nas funções que eram exercidas pelo ex-CEO.
Mais presente no dia-a-dia do clube, o presidente Pedro Abad também vem ajudando a suprir o hiato deixado com a saída de Marcus Vinícius Freire. Além dele, o NETFLU apurou que a diretora jurídica, Roberta Fernandes – que já teve a experiência como CEO durante alguns anos -, o vice comercial, Ronaldo Barcellos e o diretor de marketing, Lawrence Magrath, contribuem para manter o clube funcionando nesta área.
Importante ressaltar que o Fluminense vive momento político conturbado. Assim como Marcus Vinícius Freire, a instituição perdeu seu diretor esportivo de futebol, Paulo Autuori, e ainda precisa ocupar as vice-presidências geral, de governança, financeira, de marketing e jurídica, renunciadas na última semana.