A pandemia da COVID-19 interrompeu não só as atividades do futebol brasileiro, mas também a possibilidade de fluxo de caixa dos clubes. Dependendo da entrada de dinheiro para o pagamento de salários de atletas e funcionários, assim como o acerto de dívidas, o Fluminense sabe que precisa se reinventar. Por isso mesmo, apesar da atuação mais restrita, devido à política de isolamento social, o trabalho segue em áreas consideradas fundamentais como o departamento comercial.

O NETFLU apurou que o clube negocia com duas empresas para figurarem no uniforme. Nenhuma delas no momento, porém, são para patrocínio master. O objetivo é ocupar o espaço abaixo do número – agora vago – e outro numa parte frontal da camisa. O departamento comercial não abre sobre este ou qualquer outro tema, para não prejudicar as tratativas.

 
 
 

Devido à pandemia mundial, no entanto, qualquer novo parceiro pode até ser anunciado nesta quarentena, mas contratos só passarão a valer quando as atividades forem retomadas.

Vale lembrar que neste mês o Fluminense perdeu o patrocínio do Azeite Royal, assim como outros grandes clubes do Rio de Janeiro. A empresa encerrou a parceria precocemente em função da paralisação de boa parte da indústria e do futebol, devido ao surto de coronavírus. O contrato com o clube das Laranjeiras era de R$ 1,2 milhão e finalizava em dezembro deste ano. Calcula-se que a instituição verde, branca e grená deixou de receber cerca de R$ 700 mil, como publicado pelo NETFLU.