O Fluminense, que sonhava com o hexa campeonato da Copa São Paulo de Futebol Júnior, acabou sendo eliminado antes do esperado. Em Guaratinguetá, o Tricolor foi derrotado por 2 a 1 pelo Goiás e saiu de São Paulo não só com o revés, mas com uma baita chateação em torno da organização da competição mais importante de base do futebol brasileiro.
Entende-se internamente, inclusive, que o revés precoce tem menos a ver com a qualidade do time e mais com as condições do gramado, que eram incompatíveis com o estilo técnico, de bola no chão e troca de passes, da Molecada de Xerém. A diretoria do Fluminense se indignou com o fato de os jogos serem marcados para Guaratinguetá, sobretudo porque tinha a opção de permanecer em Taubaté depois de ter terminado em primeiro na sua chave.
Ainda se discute na delegação tricolor, se haverá uma reunião entre os diretores da base e profissional para avaliar a participação do Fluminense na próxima edição da Copinha, em 2024, conforme o NETFLU antecipou.
Na temporada passada, o Fluminense também foi obrigado a jogar no pior gramado da competição, naquele momento em Matão, interior de São Paulo, mesmo com os reiterados pedidos de mudança de campo. Sentindo-se prejudicado, o Tricolor chegou a protestar, porém sem efeito prático. A equipe deu adeus à competição quando foi derrotada pelo Santos, em Araraquara, naquela ocasião.