Além da chegada do técnico Marcelo Oliveira durante a Copa do Mundo, o Fluminense aproveitou para reforçar o elenco. Os atacantes Luciano, Everaldo, Júnior Dutra e Cabezas chegaram ao clube, inchando o número de atletas na posição: 12, no total. No entanto, com a exceção do retorno de Daniel, não houve reforços para a posição de meia, deixando o elenco desequilibrado.
Em entrevista ao portal LANCE, o diretor de futebol Paulo Angioni afirmou que não houve erro de planejamento do Fluminense na montagem do elenco. Além disso, o dirigente destacou a variedade dentre os atacantes, citando que alguns deles podem fazer múltiplas funções e cobrir uma eventual carência no meio-campo.
– Eu nunca coloco a palavra erro. Futebol não é uma ciência exata. Houve uma busca que pode ser que alguns casos, principalmente os atacantes, vieram profissionais da base. Isso inchou um pouco a posição. O Luciano é um jogador que faz três posições do meio para frente, o meio de chegada, os lados do campo e o camisa 9. O Junior Dutra faz os dois lados e o centroavante. O Marcos Junior também faz, joga dos dois lados e o meio. Há uma variedade de atacantes que fazem múltiplas funções. Não vejo um inchaço. Vejo como uma fartura de jogadores que servem o Fluminense e o treinador. O que você não tem é um 9 específico a não ser o Pedro. O time está bem servido, tem variedades. Tem o Marquinhos Calazans voltando, o Matheus Alessandro – disse Angioni.