Paulo Angioni divide com o presidente Mário Bittencourt, entre outras coisas, a responsabilidade pelas contratações de jogadores do Fluminense. Na negociação específica com o meia Nathan, o diretor de futebol explicou que teve de atuar mais. Segundo ele, o mandatário tem outras atribuições e houve a necessidade de ter maior atuação nas tratativas.
– O Nathan foi uma situação diferente, porque tinham algumas ações que precisavam ser feitas, e era um processo mais demorado na operação. Tinha o processo de discussão com o empresário do jogador, que é o próprio pai, tinha o representante do jogador, e eu realmente atuei um pouco mais porque havia uma necessidade de um pouco mais de tempo nessa discussão. O presidente tem muitos outros afazeres, tem que tomar conta do clube todo, e por isso fiquei mais de frente nessa operação. Graças a Deus fomos bem sucedidos – comemorou.
Meia de 25 anos, Nathan foi emprestado pelo Atlético-MG ao Fluminense por uma temporada com opção de compra.