2Wellington Nem e Magno Alves foram os dois atacantes tentados pela diretoria do Fluminense. Ambos não conseguiram se desvincular de seus clubes e o Tricolor busca outra opção para reforçar o elenco. O executivo de futebol, Paulo Angioni, diferencia os dois casos e destaca que o atleta do Ceará não veio em razão da comoção pela sua saída do Nordeste.

– São casos particularmente diferentes. O Magno não é dinheiro. O Magno é um exercício simples de analisar. Ele tem identificação e idolatria no Ceará, o Ceará está nas quatro primeiras posições do campeonato (Série B), é muito difícil o clube liberar uma referência como ele, que é resultado de 80% dos gols do Ceará. É muito difícil. É só fazer a dramatização e entender. Então por que o Fluminense entrou nisso? Entramos porque eles (jogador e empresário) têm uma carta de intenção, um instrumento particular, que dava a ele (Magno Alves) o direito de pagar o valor da carta que era de R$ 300 mil e se liberar. Só que ele não imaginava que houvesse o clamor todo. Quando houve o clamor, ele entendeu que não valeria a pena brigar com as pessoas por causa disso. Tanto é que no depoimento dele pediu desculpa à torcida do Fluminense – explicou Angioni.


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