Se hoje é um dos destaques do Fluminense no meio de campo, André deu seus primeiros passos na base como atacante. Quem revelou foi o próprio volante em entrevista ao canal do jornalista Victor Lessa. Ele contou ainda que na vinda para o Rio de Janeiro contou com grande apoio do irmão para se adaptar à cidade.
— Quem me trouxe para cá foi o Ricardo. Na Bahia só jogava na escolinha, na quadra. Fui fazer um campeonato no Bahia, era centroavante e fui artilheiro. O Ricardo Corrêa acabou me captando para cá. Se meu irmão não está aqui comigo, quando me mudei pra Barra, ia ficar difícil ficar aqui sozinho. O meu irmão largou tudo lá e veio aqui me dar essa força – disse.
Mas como foi que virou volante? André conta que o processo se deu com naturalidade na base.
— Em 2013, quando cheguei, não tive muita oportunidade. A concorrência era grande. Virou o ano, 2014, assumiu outro treinador, o Leonardo Ramos, foi recuando. Falso nove, meia… Segundo volante. Ficou assim em 2015, 2016. Evoluí muito nessa posição e depois só fui me aprimorando – falou.