Focado na semifinal do Cariocão Betfair 22, o Fluminense viveu recentemente a decepção pela eliminação na Libertadores. E pior: com direito a confusão no aeroporto na chegada ao Rio de Janeiro após a queda no Paraguai diante do Olimpia. Para André, críticas e vaias fazem parte, mas não se pode cruzar a linha da agressão.
O volante tricolor admite ter ficado chateado pelo fato de alguns companheiros quase terem sido agredidos na ocasião.
— O negócio do aeroporto foi triste. O torcedor tem direito de criticar, vaiar, mas quando parte para a violência, para quem está ali trabalhando a semana toda, procurando dar o melhor, e ver um parceiro nosso ser agredido, ficamos chateados. Mas não tem o que fazer. Mudar a chave rapidamente e buscar um título para podermos ter uma boa sequência na temporada – disse.
No protesto ocorrido no Aeroporto do Galeão, o atacante Gabriel Teixeira foi um dos alvos da ira dos tricolores em virtude do gol perdido frente ao Olimpia. O presidente Mário Bittencourt também precisou sair escoltado para pegar um carro.