Acusado de nepotismo, por supostamente ter empregado um filho e um sobrinho na equipe de gestão da Liga Sul-Minas-Rio, Alexandre Kalil afirma ter chegado a pedir demissão do grupo. No entanto, o CEO do movimento foi contido por outros presidentes e convencido a ficar.
Kalil nega as acusações e segue empenhado em colocar a Primeira Liga no calendário de 2016.
– Depois do que tentaram fazer com minha família, eu fui pedir demissão desse negócio. O presidente da Liga, que é o presidente do Cruzeiro (Gilvan de Pinho Tavares), foi o primeiro a pegar o microfone e dizer que não aceitaria minha saída e foi acompanhado por vários outros presidentes. Eu fui presidente do Atlético-MG, com orçamento de mais de R$ 200 milhões, durante seis anos. Eu não coloquei nenhum amigo lá, que dirá filho. Vou colocar filho meu para trabalhar em um negócio que não é meu? Que não sou eu quem manda? É só uma voz mansa da política covarde e canalha, que vem agredir e se aproveita de quem fala alto – disse.