O Fluminense é um dos poucos clubes no país sem patrocinador master. Pedro Abad, em entrevista ao canal “ESPN”, falou sobre as dificuldades impostas pelo ano de crise no país, explicou a recusa à Caixa Econômica, patrocinadora da maioria das agremiações no país e também afirmou ter conversas com uma grande empresa de tamanho mundial. A ideia do presidente é ter o espaço mais nobre na camisa ocupado já em 2018.
– Tem muitas questões. Em primeiro lugar, quando pegamos times da mesma grandeza. São 15 na Série A. O São Paulo é um que tem um patrocínio mais longevo de uma entidade particular. O Palmeiras é uma parceria parecida com a que o Fluminense teve com a Unimed. A Caixa Econômica balizou o valor de patrocínio no país. A crise de fato aumentou. Para ligar a marca Fluminense, vai ligar a uma empresa de um porte maior, que vai fazer um investimento relevante. Agora nesse momento temos mais opções à mesa do que tínhamos em janeiro. No início do ano fizemos uma análise da proposta da Caixa e as contrapartidas eram enormes. O desembolso era de uma forma ruim. Analisamos naquele momento que os custos das contrapartidas, a forma de pagamento, era mais interessante ir ao mercado. Reforçamos o nosso pessoal. Acho que temos mais opções. As empresas normalmente fecham seu planejamento em outubro, novembro… Em janeiro já está fechado. Isso dificultou. Estamos trabalhando para ter no ano que vem. Estamos trabalhando mais do que antes. Fizemos parceiros de menor valor, mas nossa camisa tem marcas vários parceiros. Estamos conversando tendo parcerias com empresas de porte mundial. Não sabemos onde vai terminar, mas está caminhando – disse.