(Foto: Marcelo Gonçalves - FFC)

O Fluminense se mantem ativo no mercado de transferências, onde ainda busca um atacante veloz que atue pelas pontas. Entretanto, apesar do desejo de contar com um jogador desse tipo ser grande, a diretoria promete, desta vez, não fazer nenhuma “loucura”, aponta o portal GE. Recentemente, o Tricolor negociou com dois atletas que tinham esse estilo, porém as pedidas foram altas e as conversas acabaram não andando.

O primeiro foi Luiz Henrique, que atualmente atua no Real Betis (ESP) e é um moleque de Xerém, mas a agremiação espanhola não quis liberá-lo por empréstimo. O Flu, então, buscou a compra por valores que o clube jamais gastou em nenhum jogador na história: 7,5 milhões de euros (cerca de R$ 40,21 milhões) por 60% dos direitos econômicos do atacante. Mas o Betis só aceita vender 100% a 18 milhões de euros (cerca de R$ 95,5 milhões).

 
 
 

O outro nome foi o de Léo Chú, que defende o Seattle Sounders (EUA), e apesar de desejar voltar ao Brasil, o clube americano não aceitou a oferta do clube das Laranjeiras. Os valores não foram divulgados, mas em 2021, o atacante foi negociado pelo Grêmio para o clube norte-americano por US$ 2,5 milhões (R$ 12,8 milhões na cotação atual). O Seattle deseja lucrar acima desta cifra já que o jogador é um dos destaques da equipe.

Sendo assim, o Fluminense busca uma terceira opção, mas, desta vez, não pretende gastar tanto. Nomes ainda não foram revelados nesta procura do plano C para o setor de ataque. A diretoria idealiza um jogador de velocidade que atue pelas pontas.