Em tempos de pandemia, todo cuidado é pouco para prevenir a proliferação do coronavírus. Na base do Fluminense, em Xerém, a molecada tem cumprido medidas exigidas pelo clube e uma dessas ações que contribuem para a segurança de todos é a água ou o isotônico servidos aos jogadores na bandeja.
Em entrevista ao site oficial do Tricolor, o Coordenador Médico das Divisões de Base, Marco Azizi, explicou que essa é, na vrdade, uma medida antiga do clube com o intuito de manter um atendimento aos meninos de forma mais higiênica.
– Sempre tivemos uma rotina de manter a higienização da água, por acharmos que a medida protege melhor os atletas. Mas isso ocorre há mais de dez anos. No momento atual, é mais uma ação de proteção dos atletas, mas que já fazíamos. As garrafinhas, e até mesmo os copos, acabam sendo anti-higiênicos pois são usadas por mais de uma pessoa, passando por outras mãos ou quando os jogadores espremem para jogar a água na boca. Os copos são mais higiênicos, além de termos todo um processo que cerca essa medida antes de os atletas terem acesso – detalha Marco Azizi.