Não existe a tal cláusula do contrato por R$1,5 milhão para a liberação de Renato Chaves, da Ponte Preta. Pelo menos isso foi o que deixou bem claro o empresário Guilherme Miranda, diretor da Elenko Esportes, que tem participação nos direitos sobre o zagueiro. Em discurso dado ao site oficial do clube paulista, ele endossou as palavras da Ponte, que sempre reforçou que só libera o atleta com o pagamento integral da multa (R$20 milhões).
– Na qualidade de agente do atleta, gostaria de afirmar que não existe nenhuma intenção de questionar o contrato com a Ponte na Justiça. O atleta tem toda intenção de permanecer no clube e a única forma dele sair da Ponte antes de cumprir seu contrato é o pagamento da multa estabelecida nele – afirmou.