A culpa pela demora na renovação do contrato do volante Dodi não é do estafe do jogador. Pelo menos é isso o que empresário do atleta, Carlos Escuro, entende e explica em entrevista ao portal GE.
– Na volta do futebol, o Fluminense jogou contra o Volta Redonda. Já eram permitidas cinco substituições e o Dodi não entrou em campo. Depois, contra o Macaé, entrou faltando cinco minutos para terminar a partida e foi muito bem. Depois veio o jogo da semifinal do Taça Rio, contra o Botafogo. Dodi entrou no time após um titular se lesionar e foi bem de novo. Aí nos chamaram querendo fazer um contrato com o Dodi até dezembro de 2021. Não tinha muita lógica, o Brasileiro termina em fevereiro, então queriam dar apenas mais alguns meses de contrato até o fim do ano. Não tinham convicção. Aí depois dos jogos contra o Flamengo, em que ele foi bem de novo, eles ofereceram até o fim de 2022 – afirmou.