Se pudesse escolher, Abel Braga definiria o duelo de mata-mata contra a Universidad de Quito, do Equador, pela Sul-Americana, em casa. Mas como não há o que fazer, o técnico também não lamenta o fato da ida da segunda fase da competição ser no Maracanã. Para o jogo desta quinta, o treinador prefere atentar aos jogadores tricolores sobre o rigor do árbitro colombiano Gustavo Murillo. – Normalmente, não decide o primeiro jogo. São 180 minutos. Eu gostaria que os últimos 90 fossem com a torcida. Não posso me apegar a números. Se não a gente nem entra no próximo jogo que é com a Chapecoense. Nem comento esse tipo de coisa com os jogadores. Esse árbitro que vai apitar. A média dele é de sete amarelos e dois vermelhos. É um árbitro rigoroso. Não é uma equipe violenta. Faz poucas faltas – disse.
