Presidente do Conselho Fiscal, funcionário da Receita Federal e candidato da Flusócio à sucessão de Peter Siemsen, no Fluminense. Em evento com torcedores de São Paulo, onde também responde a questões via Twitter, o postulante ao mandato do Time de Guerreiros ressaltou a importância do aproveitamento de Peter Siemsen, seja na campanha ou na próxima gestão, seja ele o novo mandatário ou não.
– Muita gente me pergunta que acha que até por lealdade deveria não apoiar. Não só o presidente, mas qualquer um, tem que dar o seu apoio e capacidade de trabalho para aquele que julgue ser o mais capacitado. Se ele acreditar que sou a pessoa mais capacitada, quero que esteja do meu lado. Depois que descansar um pouco, quero que volte para me ajudar. O conheci em campanha, em 2010, e conheço hoje. Somos milhões de tricolores. Dentro desses milhões, o conjunto de tricolores que pensa fora do que acontece das quatro linhas é mínimo. Os que se engajam é menor ainda. E aqueles que se dispõe a dar o seu tempo para atuar na gestão, desinteressadamente, sem ganhar nada, é menor. Ele tem seis anos na presidência do clube, com relação em outros clubes, CBF. A qualificação dele para continuar a colaborar com o clube, é um quadro ímpar. Institucionalmente, ou tocando projetos estruturantes e de estádio. Precisa de descanso, agora eu acredito que ele não queira ficar muito tempo fora. Independente de quem ganhe a eleição, seja eu ou outro, abrir mão do Peter seria uma loucura. Que ele faça a melhor escolha para ele. Não existe nenhum tipo de cobrança – afirmou.