O Fluminense tem seu reencontro marcado com o Maracanã para a próxima quarta-feira, quando estreia na Copa Sul-Americana, contra o Liverpool-URU. No entanto, o clima ainda é de incerteza sobre qual vai ser o futuro do estádio. Por enquanto, o Consórcio Maracanã S.A., que tem a Odebrecht como principal acionista, ainda comanda as ações, mas a concessão deve ser passada adiante. Neste cenário, Pedro Abad promete lutar para o Tricolor ter seus direitos preservados. O presidente conversa com todos os eventuais gestores e, mesmo com contrato em vigor, aceita algumas mudanças pontuais.
– Desde o começo, o Fluminense se posicionou no sentido de que conversaria com qualquer empresa que assumisse o Maracanã. Fizemos tratativas no ano passado com a CSM, que a gente imaginava que iria concorrer. Debatemos até alterações no contrato. Falamos depois com a Langerdére. Nunca nos furtamos a falar sobre mudanças. É impensável imaginar que essa empresa não seja séria. O Fluminense tem relação saudável. Se ela vier a adquirir o controle, vamos manter o nosso contrato. Eventualmente com alguma alteração – explicou.