O Fluminense, com dispensas e empréstimos de jogadores, economizou R$ 15 milhões, mas, mesmo assim, fez apenas uma contratação neste ano (Lucas – os equatorianos Sornoza e Orejuela já haviam sido anunciados em meados de 2016). E a situação, provavelmente, seguirá desta maneira. De acordo com o presidente Pedro Abad a economia feita não será necessariamente revertida em reforços. Diminuir o orçamento é o objetivo.
– Na verdade, toda essa economia que estamos fazendo é necessária para o funcionamento do clube. Não significa que ela será investida em novos jogadores. Neste momento, a ideia é reduzir ao máximo e depois buscar o atleta. Claro que, em um ou outra posição, a saída de um implica na reposição. Ai um era condicionante ao outro. Em outras, não. Era simplesmente o excesso de atletas naquela posição e precisávamos negociar alguns – disse.