Assim como a maioria dos clubes brasileiros, o Fluminense passa por dificuldades. A Unimed, praticamente, garante o futebol, enquanto em outras áreas, o Tricolor sofre. Peter Siemsen confessa que a saúde financeira do Flu não vai nada bem.
– A situação hoje é muito difícil. Não pela operação. Mas pela intervenção do Estado. O clube passa dois anos pagando a dívida, reduzindo déficit. Não aceito trocar dívida antiga por nova. Apareceu uma oportunidade com a abertura do Refis, no próximo dia 25, trabalhamos para entrar. Isto é parcelamento por lei, e não acordo. Cria uma segurança jurídica melhor. Estudamos como colocaremos em dia uma parte. Ele termina até dia 31 de dezembro. Temos alguns meses desse ano em aberto. Estudamos e vamos quitar isso também. É estável, mas não é uma boa situação. A boa seria se a gente tivesse o mesmo tratamento dos outros clubes. Aí, estaria em situação avançada – explicou.