Contratado em 2011, Marcelo Teixeira começou a desenvolver seu trabalho na base do Fluminense um ano depois. Contratado, inicialmente, para dirigir o futebol profissional, foi remanejado para Xerém, onde atua desde então. O profissional comenta sobre as ações realizadas no período:
– Foi mais ou menos a partir de 2012 que se intensificou o trabalho que comecei a fazer com a base. Naquele momento, o Fluminense vinha investindo na base fortemente, e a Unimed na equipe principal. A gente começou a ter uma quantidade de atletas desenvolvidos na base maior do que o profissional podia absorver. A gente tinha muitas estrelas contratadas pela Unimed. Tomamos a decisão de começar um projeto internacional, a gente tinha alguns objetivos. O primeiro era ter um plano de carreira sólido para todos os jogadores da base do clube. A gente queria mostrar para eles que independentemente da quantidade de jogadores, das estrelas do primeiro time, a gente ofereceria a possibilidade de jogar em algum lugar. E a gente começou a fazer projetos com alguns times ao redor do mundo para oferecer essa possibilidade. O segundo objetivo é o desenvolvimento de atletas e pessoal da área técnica. Começamos a desenvolver diversas atividades, torneios no exterior. Nos últimos anos, o Fluminense foi a equipe brasileira que mais disputou torneios no exterior. Foram cerca de 16 em dois anos. Principalmente com equipe sub-18, sub-19. Mas também com sub-17 e sub-15. Essa participação requer investimento pesado.