A nova realidade do Fluminense, pós parceria com a Unimed, impõe um orçamento bem mais modesto. Apurou o site Globoesporte.com que o vice de futebol, Mário Bittencourt, e o executivo, Fernando Simone, terão de gerir o departamento com R$ 3,4 milhões mensais.
Este orçamento servirá para pagar a comissão técnica, jogadores e outras despesas. Com a saída de atletas como Valencia, Diguinho e Rafael Sobis, a folha caiu para R$ 2,8 milhões até a virada do ano.