Se o Fluminense terá um ano com menos investimentos no futebol em 2015, Mário Bittencourt não está preocupado. Muito pelo contrário. O vice de futebol aprova uma política com pés no chão e visando a regularizar dívidas. O dirigente, inclusive, atenta para outros clubes também rumando para uma gestão mais consciente. Do contrário, o risco de insucesso é muito grande. Até o rápido acerto com a nova marca para a camisa (Viton 44), segundo Mário, mostra o Tricolor no caminho certo.
– Não é o Fluminense que se alia a novas marcas, mas as marcas querem estampar a camiseta do Fluminense. O clube é gigante. Tem mais de 100 anos. O mercado está mudando. O Grêmio anunciou mudanças no orçamento, outros clubes também. O clube é a célula-mãe do futebol. Ou os clubes têm ciência da nova realidade para, no futuro, investir ou a gente vai caminhar para a insolvência de alguns. Esta gestão tem feito trabalho exemplar na regularização de dívidas. Hoje, a nossa receita, 40% a 50% é para pagar dívidas do passado. Temos e vamos seguir um orçamento. Mas com qualidade e competitividade – garante.