PETEROs salários gigantescos que as grandes estrelas do futebol recebem vão estacionar ou, mesmo, diminuir. Para o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, o cenário atual já mostra que os clubes têm se organizado para enxugar custos de suas folhas salariais, sobretudo investindo na base.

– Há hoje uma mudança de paradigma, com clubes responsáveis. São raras as exceções. Hoje não deve ser mantido esse patamar de investimento, mas o Fluminense estará compatível com o mercado. Hoje a dificuldade maior é fazer uma grande aquisição, mas para pagar salário e direito de imagem, o custo do Fluminense hoje não é tão alto. Já foi. Isso já subiu muito e muitos passaram o Fluminense. Temos muitos jogadores da base, com custo baixo e, se for ver no total, o Fluminense não deve estar nem entre os quatro mais altos (em folha salarial total) do Brasil em 2014 – disse.


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