Se no discurso Fluminense e Cristóvão Borges falam em renovação, a alta pedida salarial do técnico para renovar seu contrato pode acabar inviabilizando a permanência no clube. Em encontro com o presidente Peter Siemsen, semana passada, em sua casa, o treinador pediu um salário de R$ 400 mil mensais (o dobro do que ganha e R$ 100 mil a mais do que a atual comissão técnica recebe.
No encontro só estavam os dois, mas o mandatário saiu com a incerteza se será capaz de bancar o valor, já que o clube passa por uma redução de investimentos e não terá o aporte da Unimed para pagar os vencimentos do comandante. Peter Siemsen, por enquanto, é sucinto ao falar sobre o futuro do treinador.
– Sobre manutenção de técnico, depende de vários fatores – disse.