Quando Elmo Resende apitou o fim da partida entre Fluminense e Chapecoense, Marlon demonstrou abatimento. Andando de um lado para o outro, sem acreditar na goleada sofrida por 4 a 1, o zagueiro, lentamente, se dirigiu para o vestiário. Ao contrário de Fred e Diego Cavalieri, não criticou a torcida, que vaiou, xingou e gritou “olé” de forma irônica quando os catarinenses tocavam a bola.
– Quem sou eu para falar algo para torcida? Vaiaram. Temos de respeitar. Todo ser humano tem a sua dor. Me pergunto como tomamos quatro gols em 45 minutos. Não sei. Passou. Temos de nos recuperar – disse um abatido Marlon