Valdir Rocha da Silva, advogado responsável pelo departamento jurídico da Portuguesa na época do polêmico julgamento de Héverton é mais um a jurar inocência no caso. O ex-dirigente da Lusa reconhece o erro, mas não um suborno. Ele afirma que não há quaisquer evidências que o incriminem.
– São só ilações. O próprio promotor diz que não há nada concreto. Isso (erro) com certeza houve, não só meu como do (departamento de) futebol – disse.