O Rio de Janeiro foi pioneiro na incorporação dos assistentes adicionais, que ficam atrás do gol. A medida será extinta em 2015, já adiantada pela CBF, pelos custos e a pouca influência que esses árbitros têm na partida. Presidente da Comissão de Arbitragem do Estado do Rio, Jorge Rabello criticou a decisão:
– Eu vejo como um retrocesso. O Brasil está indo na contramão. Foi um experimento autorizado pela Fifa a partir de 2010. Em 2012 entendeu a importância dos assistentes adicionais e colocou nas regras do jogo, embora os adicionais ainda não estejam incorporados em suas competições oficiais. Para mim, não representa nenhuma surpresa essa decisão.