Cobrado quando o Fluminense vai mal, exaltado quando vai bem. Essa é a vida de Cristóvão Borges desde que chegou ao clube. E a gangorra não assusta ao técnico tricolor. Sincero, o treinador admite nem saber quantas vezes ficou “ruim” por conta de resultados adversos.
– Perdi a conta (gargalhadas). Não dá para contar, não (risos). Treinador é na gangorra. E quando tem jogo quarta e domingo essa variação é mais acelerada. É muito rápido. Em uma semana você fica bom, no meio fica ruim, no fim de semana se recupera. A não ser que consiga a regularidade e mantenha resultados positivos. Aí dá uma acalmada. Mas a função e a cultura nossas são assim. Somos avaliados por resultados, não por trabalho. É uma pena isso – disse.